quarta-feira, novembro 09, 2011

COM OS (THE) BEATLES!

Segundo álbum dos (The) Beatles, With The Beatles não é nenhum conjunto espetacular de composições nem um marco revolucionário da música. Não criou moda nem tão pouco foi inovador para a carreira da banda recém alçada ao sucesso. Mas é um bom disco para se ouvir e relaxar ao som de uma era do rock mais inocente e ingênua. Ou não.

Lançado no mesmo dia da morte do presidente norte-americano John F. Kennedy, 22 de novembro de 1963, With The Beatles figurou as paradas de sucesso com a canção All My Loving, composição de Paul McCartney (apesar dos créditos conjuntos a Lennon/McCartney, como havia sido acordado entre os dois) em forma de carta romântica.

O que esse disco tem de especial? Ele é o segundo álbum de uma banda que havia acabado de nascer lançado em menos de um ano (o primeiro foi lançado em março do mesmo ano)! Hoje em dia, mesmo com a velocidade da internet, da alta tecnologia, dos gigabytes e do mp3, raramente uma banda lança um álbum por ano, no mínimo, a cada dois! Os Beatles, nos primeiros três anos de carreira em grande circuito (de 1963 a 1965), lançaram seis álbuns (fora os singles), dois a cada ano. Sim, eu não troquei a ordem dos números: 6 discos em 3 anos!

quinta-feira, setembro 08, 2011

ALTAS CONFUSÕES PARA UMA SESSÃO DA TARDE DO BARULHO! Parte 1

Dinheiro pode comprar popularidade, mas...
não pode me comprar amor!
Nos últimos tempos, tenho apreciado algumas películas teens dos anos 80; clássicos que viviam sendo reprisados em sessões da tarde durante minha infância. Um destes filmes os quais ando reprisando foi o ótimo Namorada de Aluguel, clássico das sessões da tarde, uma comédia romântica não muito melosa, divertida e embalada por uma canção dos Beatles!

Os anos 80 (eu não vivi nessa época, nasci em 1987, mas vi muito as reprises dos filmes... pode-se dizer que eu peguei a rebarba, os finalmentes oitentistas já no começo dos 90...) foram uma época estranha. Os filmes eram classificação livre, passavam no horário nobre da sessão da tarde (pouco antes de começar a Escolinha do Professor Raimundo), mas não era raro uma cena casual com seios a mostra e nudez gratuita! Bons tempos...

terça-feira, setembro 06, 2011

SOUNDTRACKS!

Um filme é bem mais que simplesmente um roteiro bem bolado e atores competentes. Claro, isso representa pelo menos 60% do sucesso, mas além destas duas engrenagens é preciso levar em consideração figurino, maquiagem, fotografia, efeitos especiais, narrativa, direção e todas aquelas categorias que você vê na premiação do Oscar. E uma destas categorias sem a qual um filme pode estar fadado ao enfadonho se mal executada é a trilha sonora.

Basicamente há dois tipos de trilha sonora: score, ou música de fundo ou música climática ou simplesmente tema musical, aquela melodia instrumental que serve para criar emoção sonora e expectativa nas cenas. São os famosos tanrantantans das cenas de suspense, 90% responsáveis por colocar você na ponta dos dedos enquanto a mocinha está prestes a dar de face com algum vilão. Muitos destes temas musicais ficaram famosos como os do filme do Superman, Star Wars, Indiana Jones, De Volta Para O Futuro, Arquivo X, 2001: Uma Odisséia No Espaço, entre outros.

quarta-feira, junho 08, 2011

A REBELDIA É POP!

Ser rebelde passou a ser visto como algo tão próprio da juventude, que ser jovem já era motivo suficiente para ser rebelde. Eram os famosos rebeldes sem causa, o início da alienação da rebeldia. A revolta virou produto comercial, grife de roupas, filme de verão, música da estação. A rebeldia virou pop.

Faz pouco tempo, encontrei por acaso um velho depoimento meu que fiz durante uma aula extremamente irritante do meu 3° ano do ensino médio.  Na época, a pressão do estudo e do vestibular me desestimulavam. Me sentia preso e sufocado. Achei o texto até interessante - e como faz muito tempo que não publico nada no Sala 37 -, resolvi reproduzir parte dele aqui. A parte mais importante que eu considerei e  a que expressava melhor a ideia que eu queria passar.

O trecho é bem pequeno mesmo, mas me surpreendi por ter pensado nisso na época. Modifiquei bem pouco, por conta de alguns erros de gramática, mas o essencial foi mantido. Segue a seguir.

domingo, março 13, 2011

UM DRAGÃO, UMA PRINCESA... E UM ROQUEIRO!

Eu sempre tive dificuldades em catalogar e classificar bandas de rock em suas mais diversas vertentes. São tantos os estilos (e tão parecidos entre si) que, no limiar da minha paciência, eu simplesmente desistia e chamava tudo de rock. Tempos depois, descobri um texo pela internet que fazia o improvável: explicar de maneira fácil e divertida as mínimas diferenças entre cada estilo.

Através do plot clichê de uma história de fantasia - a princesa que foi sequestrada por um dragão - o texto demonstrava quais ações o protagonista tomaria caso pertencesse a cada uma das vertentes do rock. A autoria do texto tornou-se indeclarável, já que, tal como os contos antigos narrados oralmente, recebeu acréscimos de cada um que já o publicou na rede. Assim, fiz minha contribuição também acrescentando o tópico do Happy Rock, espero que tenha ficado tão engraçado quanto os outros. Sem mais, entenda de uma vez por todas as diferenças entre cada estilo de rock!

quarta-feira, janeiro 05, 2011

A LOIRA PRIMEIRO DESSA VEZ!

Eu não gosto muito de fazer postagens/notícias, mas essa aqui eu preciso. Já faz um tempo foi exposto na internet que o quarto filme do Homem-Aranha pela Sony não vai ser uma continuação dos outros três filmes que foram lançados pela batuta de Sam Raimi. Os produtores, devido ao desagrado extremo que o terceiro filme do aracnídeo amigão da vizinhança causou nos fãs, decidiram reiniciar a franquia com novos atores, novo diretor e uma abordagem, até agora, mais fiel à mitologia do personagem nos quadrinhos.

terça-feira, janeiro 04, 2011

ÓCULOS ESCUROS

O texto a seguir não tem coerência ou sentido algum. Eu tentava fazer um teste: o quanto eu conseguia escrever espontaneamente. Para isso, tentei digitar o maior número possível de frases soltas que surgiam automaticamente em minha cabeça. Não consegui. Sempre acabava pensando momentaneamente na melhor forma da frase, consertava os erros de digitação e refletia se o raciocínio parecia um mínimo coerente. Algumas saíram espontaneamente, mas no final cheguei à conclusão de que os anos escrevendo textos acadêmicos minuciosamente (ou nem tanto) raciocinados para a universidade cortaram um pouco minha espontaneidade na hora de escrever. É o preço que se paga por entrar no "Sistema".