Quem nasceu nos anos 80 pôde viver sua juventude (ou parte dela) durante a década de 90. Lembram como foi os anos 90, não é? A década das tendências, do Grunge, do fim-de-século, das previsões de Nostradamus, dos filmes sobre o fim-do-mundo, do punk gótico, dos garotos vestidos de preto, da seleção de Camarões, do britpop, das músicas tecno... Nada disso virou realmente estilos, mas simples tendências, coisas que ou desapareceram ou transmutaram.
Os anos 90 foram aquele tempo da geração sem sonhos, sem ideologia, ninguém gritava por revolução, ninguém tava nem aí com revolução. Foi a década do Nirvana, dos garotos vestidos com camisa de flanela, tênis All Star, calça jeans e cabelos na altura do queixo. Ao contrário das décadas de 70 e, mesmo, a década de 80, ninguém estava a fim de mudar o mundo. Todo mundo se preocupava mais com sua própria vida pessoal e em como sobreviver no mundo sem futuro que se colocava à frente de todos.
Os anos 90 foram aquele tempo da geração sem sonhos, sem ideologia, ninguém gritava por revolução, ninguém tava nem aí com revolução. Foi a década do Nirvana, dos garotos vestidos com camisa de flanela, tênis All Star, calça jeans e cabelos na altura do queixo. Ao contrário das décadas de 70 e, mesmo, a década de 80, ninguém estava a fim de mudar o mundo. Todo mundo se preocupava mais com sua própria vida pessoal e em como sobreviver no mundo sem futuro que se colocava à frente de todos.